O enquadramento Simples Nacional para médico, vale a pena?

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Entenda como funciona o enquadramento Simples Nacional

Entenda as regras e vantagens do enquadramento Simples Nacional na área da saúde

O enquadramento Simples Nacional é um regime tributário diferenciado. Essa frase é muito vista por aí, mas o que isso significa?

Em primeiro lugar, uma das características do regime é que simplifica o pagamento de impostos e contribuições, por parte das micro e pequenas empresas, por meio da unificação, coisas que não acontecem em outros regimes. 

No entanto, apenas olhar esses fatores não são o suficiente para determinar se esse é o regime ideal.

Por isso, daremos uma olhada nas principais características desse regime e entender se, de fato, é a melhor opção.

O que é o enquadramento Simples Nacional?

O enquadramento Simples Nacional é um regime tributário que unifica o recolhimento de oito impostos e contribuições, como citamos.

Em uma única guia, chamada de DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Como funciona o enquadramento Simples Nacional?

O Simples Nacional é opcional para as empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano e que se enquadram em alguma das atividades permitidas, em cada Anexo do regime. 

As atividades são divididas em cinco anexos, conforme o grau de complexidade e o tipo de tributação. 

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Cada anexo possui uma tabela com alíquotas progressivas, que variam conforme a faixa de faturamento da empresa. 

Assista o vídeo abaixo e saiba como utilizar bem o Simples na medicina

Quais são as vantagens do enquadramento Simples Nacional para os médicos?

No geral, o Simples Nacional é uma boa opção. Isso não quer dizer que é a melhor. O enquadramento pode trazer algumas vantagens para os médicos que atuam como pessoa jurídica, tais como:

A redução da carga tributária. Dependendo do faturamento e do anexo em que a empresa se enquadra, o enquadramento Simples Nacional pode reduzir a carga tributária, em relação aos outros regimes, como o lucro presumido, ou o lucro real.

Além disso, o Simples garante a simplificação do pagamento de impostos.

Ao optar pelo enquadramento, o médico não precisa se preocupar com o cálculo e o recolhimento de vários impostos e contribuições separadamente. Basta emitir a guia do DAS e pagar em uma única data.

Outro fator importante é a facilidade na contabilidade. Com o enquadramento Simples Nacional se tem a dispensa da escrituração de alguns livros fiscais e contábeis.

São muitas vantagens, não é? Mas, como citamos, é preciso olhar além. Para fazer a análise precisa e definir se esse é o melhor regime, conheça também os pontos negativos do regime.

Quer reduzir a sua tributação? Veja:

Quais são as desvantagens do enquadramento Simples Nacional para os médicos?

Para começar, é preciso olhar para a limitação do faturamento. 

Para se manter no Simples, o médico não pode ultrapassar o limite de R$ 4,8 milhões de faturamento anual. 

Caso isso ocorra, ele será excluído do regime no ano seguinte e terá que optar por outro regime tributário.

Além disso, em alguns casos, o médico pode estar sujeito à substituição tributária do ICMS, que é um mecanismo em que o imposto é recolhido antecipadamente pelo fornecedor, ou pelo fabricante dos produtos adquiridos pelo médico. 

Nesse caso, o médico não pode aproveitar o crédito do imposto pago na compra dos produtos e acaba tendo um aumento da carga tributária.

Fator R: oportunidade para pagar menos impostos

Se você é médico e quer atuar no Simples, precisa conhecer o Fator R.

Esse critério é utilizado em algumas atividades específicas, e determina em qual anexo a empresa se enquadra, conforme a relação entre a folha de salários (incluso pró-labore) e o faturamento. 

O Fator R é importante para os médicos, porque ele pode influenciar na alíquota do imposto a ser pago. 

Isso porque as atividades médicas podem se enquadrar em dois anexos diferentes, dependendo do valor do Fator R:

  • Anexo III: se o Fator R for igual ou superior a 28%, a empresa se enquadra no anexo III, que possui alíquotas que variam de 6% a 33%.
  • Anexo V: se o Fator R for inferior a 28%, a empresa se enquadra no anexo V, que possui alíquotas que variam de 15,5% a 30,5%.

Portanto, quanto maior for o Fator, menor será a alíquota do imposto a ser pago. 

Por isso, é importante que o médico mantenha uma folha de salários compatível com o seu faturamento, para se beneficiar das alíquotas mais baixas do anexo III.

Ainda não sabe qual regime escolher? Estamos aqui para te ajudar!

O ideal para a escolha certa é ter o auxílio de um especialista, para avaliar os regimes, para entender todas as nuances da melhor opção para seu caso.

Aqui na AM Contabilidade Online possuímos conhecimento especializado sobre rotinas da área da saúde, para te ajudar a tomar as melhores decisões e gerir melhor sua carreira.

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O enquadramento Simples Nacional para médico, vale a pena?
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